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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Preparação para Negociação


PREPARAÇÃO PARA NEGOCIAÇÃO
Equipe Interlocutores:
Equipe Própria:

Pessoas: Estilos Comportamentos e Práticas

Partes: Inter relações, Implicações, Contexto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Propósitos:

Poder

Moeda Negocial (motivo)

Recompensa:

 

 

 

Coerção:

Objetivo (Foco, Necessidade ou Problema)

 

 

Legitimidade:

 

 

Prioridade (Escopo, condições, prazo, dimensões)
Persuasão:

Posicionamento Estratégico

Amigável (      ) Hostil (      ) Princípios (     )

Posicionamento Estratégico Interlocutor
Real Interesse (Pontos não negociáveis)
Amigável (      ) Hostil (      ) Princípios (     )

Objeções Esperadas:


Preço Máximo:

Preço Alvo:

Walk Away: Pior Condição, por menos abandonar a negociação

Batna: (Alternativa – Best alternative to a negotiation agreement)
Validade do Pleito:
Perguntas Chave:


Perguntas Chave do Interlocutor:



Palestra Negociação Comercial

Para todos que participaram da palestra na Acilpa em 11/04/12, informo que a tabela da negociação  será postada até sexta feira.
Para aqueles que desejarem certificado, por gentileza, insiram os nomes completos nos comentários e agradeço se puderem colocar seus comentários sobre a palestra para que possa  utilizar na divulgação.

Grande abraço

Marcus Macedo
mvm.macedo@gmail.com

sexta-feira, 23 de março de 2012

A Crise do Hopi Hari

O Hopi Hari teve, no infeliz caso do acidente com seu brinquedo, talvez, a maior exposição em muitos anos.

Me lembro bem à época da inauguração do parque, da excelente estratégia realizada com o uso de palavras de seu idioma próprio e todo o ambiente especial que foi criado.
Entretanto não vimos novas ações de tal magnitude, até este caso tão triste.

O que mais saltou aos olhos, do ponto de vista profissional, foi o total despreparo do Hopi Hari em lidar com este ocorrido, que, convenhamos, hoje parece totalmente previsível.

Em qualquer ramo de atividade crises podem acontecer, por isso é importante gestão específica. No caso do Hopi Hari, minha sensação foi que havia muita preocupação com a questão jurídica e pouca com os profundos arranhões na marca.

Minha impressão foi de um distanciamento muito grande, pouca sensibilidade e solidariedade para o drama profundamente humano que envolveu sua imagem.

Rumores rondaram o caso de que a cena do acidente havia sido alterada... que o defeito existia já há tempos... e que o treinamento dos funcionários consistia somente na leitura de algumas páginas de um manual. E, ante a tudo, isso não vimos qualquer manifestação da empresa, exceto tardiamente, quando soltou uma nota fria e impessoal dizendo que deverá colaborar com as autoridades. Muito pouco.

Várias ferramentas já são conhecidas para lidar com problemas como estes com agilidade, envolvendo RPs, ghost site, notas predefinidas ente outras

Difícil medir os prejuízos para a imagem tanto do Hopi Hari como de toda categoria que sofrerá, certamente, com a perca da confiança de muitos clientes, mas resta a lição para todos da importância de tentar se antecipar em situações como esta.